GREEN BONDS / CRÉDITOS DE CARBONO

Algumas empresas e instituições financeiras emitem títulos verdes para financiar projetos relacionados à energia renovável, eficiência energética, transporte sustentável, entre outros.

O mercado de títulos verdes no Brasil é influenciado por diretrizes internacionais, como os Princípios dos Green Bonds (Princípios de Títulos Verdes) estabelecidos pela International Capital Market Association (ICMA).

O governo brasileiro tem buscado incentivos práticos sustentáveis e investimentos verdes. Incentivos fiscais e políticas específicas podem impactar positivamente a emissão de títulos verdes. Embora haja um interesse crescente em títulos verdes, existem desafios, como a definição clara dos critérios para projetos verdes e a necessidade de avaliações rigorosas de impacto ambiental.

Tanto as empresas quanto as instituições financeiras têm participação ativa no mercado de títulos verdes no Brasil, reconhecendo a importância de integrar práticas sustentáveis em suas operações e buscando financiamento alinhado a esses princípios.

Somos pioneiros na participação e implementação do registro do “primeiro ativo verde” na Bolsa de Valores do Brasil.

https://www.b3.com.br/pt_br/noticias/cpr-verde.htm

Nesse contexto surge o crédito de carbono. Uma iniciativa que busca combater as emissões de gases de efeito estufa e incentivar ações mais sustentáveis.

Créditos de carbono é uma iniciativa internacional de proteção ambiental que busca incentivar as empresas e organizações a reduzirem suas emissões de gases de efeito estufa.
Esse sistema foi criado com o objetivo de estimular ações concretas de mitigação do aquecimento global, de maneira a estimular a produção de energia limpa e renovável e a preservação dos recursos naturais.
As empresas e organizações precisam tornar sua operação mais sustentável e reduzir suas emissões de gases de efeito estufa. Para isso, compensar as emissões de gases de efeito estufa é essencial.

O Dr Fernando Albino é especialista e tem grandes colaborações na consolidação desse mercado no Brasil.

• Membro do Grupo de Transição Energética da FIESP para elaborar sugestões a Projeto de Lei do Governo Federal criando o Mercado Brasileiro de Registro de Emissões;
• Elaborou uma legal opinion e colaborou na arquitetura jurídica do primeiro fundo de ativos sustentáveis no Brasil referenciados a conservação ambiental (atualmente precificado em mais de 13 bilhões);
• Diligenciou junto a Comissão de Valores Mobiliários (CVM) para aprovação e enquadramento do referido fundo;
• Estruturou Fundos Ambientais e de Ativos Sustentáveis;
• Assessorou operações envolvendo mitigações de emissões poluentes com vistas a emissão de créditos de carbono equivalente;
• Participou junto ao Ministério da Economia elaborando sugestões para legislação recente de regulação do mercado de carbono no Brasil;
• Membro da Comissão Civil que a convite do Governo do Estado do Rio de Janeiro estruturou a Bolsa de Ativos Sustentáveis do Rio, em conjunto com a Nasdaq Americana;
• Membro do Grupo de Transição Energética da FIESP para elaborar sugestões a Projeto de Lei do Governo Federal criando o Mercado Brasileiro de Registro de Emissões.